O divã na psicanálise

O divã, aquele tipo de sofá longo, em que a pessoa pode se deitar, foi introduzido como ferramenta da psicanálise por Freud, em 1890, quando ele ganhou uma peça dessas de uma ex-paciente, conhecida como Madame Benvenisti.
Freud acreditava que quanto mais a pessoa estivesse relaxada em uma sessão de terapia, mais ela se entregaria ao processo analítico. O móvel serviria para que houvesse uma entrega do paciente, como se ele pudesse entrar em um estado regressivo da mente e voltar ao útero de sua mãe, sem julgamentos ou hesitação de ambas as partes.
O #divã de Freud, que ele cobria de tapetes turcos, se tornou um ícone e, hoje, pertence ao acervo do museu que foi criado em sua homenagem, em Londres, o @freudmuseum.
Nos consutórios modernos, o divã foi substituído por poltronas. E, no atual cenário que vivenciamos, a consulta online possibilitou ainda mais esse conforto e acolhimento… afinal, salvo exceções. nada mais reconfortante do que nosso próprio lar, não é?
Mas fica a pergunta: o que será que Freud pensaria sobre essa nova forma da #terapia moderna e tecnológica? 🤔😅
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#PraCegoVer ilustração iconográfica de uma pessoa deitada em um divã, em um fundo escuro
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